Filho
dos deuses não és.
Sua
origem incerta ninguém a sabe.
Sua
face debochada, zomba
Dos
olhos daquela que está apaixonada.
Com
a sua própria dor, não sabe lutar.
Seus
sentimentos não tem como explicar.
Em
folhas em brancos tenta se expressar,
Mas
por não saber, ousa chorar.
Por
ser um mero mortal sentimental
Não
há de gritar, tentará lutar sem uma
Prece
a deusa do amor fazer, ou ao seu
Filho
uma carta a escrever.
Jovem
és, não sabe amar, por isso
Não consegue lidar. Se não crescer nunca
Aprenderá.
Abra seus olhos entoe um
Hino
ou uma canção, rasgue as veste de seu peito.
Quebre
as correntes que lhe amarram,
Use
a força da raiva que está dentro de ti
Para
se livrar da dor que lhe custara um amor.
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